I.
O ESPÍRITA e o
CRISTÃO são a mesma coisa (ESE, cap. I, 7; XVII, 4)
1.
[...] o
Espiritismo diz igualmente: Não vim destruir a lei cristã, mas cumpri-la.
2.
[...] o
Espiritismo é a obra do Cristo, que a preside [...];
3.
O Espiritismo
[...] conduz [ao desenvolvimento das qualidades do homem de bem], que
caracterizam o verdadeiro espírita como
o verdadeiro cristão, um e outro
tornando-se o mesmo.
II.
O ESPÍRITA QUE FAZ A DIFERENÇA:
1.
Não deixa permanecer
nele nenhum pensamento mundano ou fútil; (ESE, cap. XVII, item 10)
2.
Vive como os
homens de sua época (não uma vida mística), conformando-se às necessidades, às
próprias frivolidades do dia, mas com um sentimento de pureza que possa
santificá-las;
3.
Não choca nenhum
daqueles (de natureza diferente ou de caráteres opostos) com os quais se
encontra;
4.
É portador da
alegria e da felicidade, mas da alegria que vem de uma boa consciência, e da
felicidade do herdeiro do céu, que conta os dias que o aproximam de sua herança;
5.
Zela por sua
formação moral e esforça-se para dominar suas más inclinações; (ESSE, cap.
XVII, item 4)
6.
Realiza “a maior
obra de amor”: o combate aos próprios vícios. (A Cura pela Reforma Íntima – Jeremias/Evany);
7.
Trabalha no bem
e trabalha-se também.
8.
Pratica
atividades limpas: meditação (vigilância), oração, leituras e filmes de elevado
valor educativo, conversas e músicas edificantes, evangelho no lar, trabalho
voluntário, estudo, alimentação frugal, atividade física etc.;
9.
Ama e se
instrui, ou se instrui para aprender a amar.
10.
Esforça-se para
trilhar os passos de bons espíritas que já passaram:
a)
Bezerra de
Menezes
b)
Chico Xavier
c)
Eurípedes de
Barsanulfo
d)
Divaldo Franco
e)
Antônio
Luiz Sayão
f)
Anália Franco
g)
Guillon Ribeiro
h)
Porto Carreiro
Neto
11. EXERCÍCIO DE PACIÊNCIA (Chico
Xavier)
Todo sábado o grupo de voluntários que trabalhava
com Chico saía para fazer caridade. Daí, de repente, chega um conhecido do
médium, totalmente bêbado, que havia virado alcoólatra. Impacientes, a equipe
pedia a Chico para irem logo fazer caridade, mas o paciente Chico acolheu o
bêbado com alegria e pediu para ele começar a cantar algumas músicas. “Cante
aquela do Nelson Gonçalves, depois aquela do Altemar Dutra” O bêbado, feliz,
foi cantando. E o grupo ficando mais impaciente para sair. O bêbado tanto
cantou tanto que ficou bom do porre. Daí Chico falou para o grupo: “Pronto
irmãos, fizemos nossa primeira caridade de hoje”. O bêbado, feliz, se ajoelhou
aos pés de Chico, chorando: “Só você me entende e é meu amigo...” Depois Chico
disse ao grupo: “Ele perdeu a esposa e os filhos em um acidente de carro e
sente-se culpado por isso, a partir daí virou alcóolatra. Não podemos julgar
nossos irmãos”, concluiu. (Fonte na Internet - 20/09/2007 09:09)
Nenhum comentário:
Postar um comentário